segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Changes


"As coisas mudam, não significa que elas melhoram".
House

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Não é por mal.


Você já confundiu sonhos com a vida real? Eu já, quase sempre.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Por Favor


Está na hora de parar de viver entre aspas, feito de sonhos.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nobody


Você só não é perfeito porque ninguém é.

Not today


É, queridos espectadores. Parece que as inúmeras e apreensivas aventuras da Perdida Lua Gargalhante começam, tudo de novo. A verdade é que sua vida está por um fio de voltar tudo a monotonia de antes. Tantas coisas para expressar, mas do papel saem sempre os mesmos rascunhos que sempre querem dizer a mesma coisa. Ela, acho que já dito antes em um texto qualquer, está totalmente perdida, duvidosa. Não quer largar o menino que tanto gosta apesar de maltrata-la tanto. Só tem ideias para as velhas estórias de romance melosos que nunca expressam algo concreto de verdade. Esqueceu quase completamente dos assassinatos mórbitos, histórias macabras e sempre as ideias geniais que penetravam sua mente e saíam através do lápis em punho e do grafite no papel. Acho, sinceramente, que a Lua Gargalhante sempre será aquela que procura pelos sonhos grandes demais para seu tamanho. Que sempre quer algo que nunca consegue realizar.
Talvez ela deseje ser a menina que escreve os mesmos romances sem graça, onde a personagem não sabe se quer algo de alguns dias ou um amor para a vida inteira. Ou não, talvez esteja pronta para se transformar da Perdida à Determinada Lua Gargalhante. Mas, sinceramente, nem eu que tanto sei sobre ela, conseguiria dizer o que ou em quem ele pretende se tornar. A menina é um mistério, até mesmo para mim. Cheia de segredos, de vidas diferentes. Mas no que se resolver essa história, eu contaria a qualquer um que quisesse saber.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

No word


Não passam de palavras, palavras sem sentido algum. Por isso parei de acreditar nelas.

Não me dê presentes


"Não adianta esperar que sempre o que quer aparecerá como você imagina. Nunca adianta, nunca. Aprendi sozinha a sempre esperar o pior dos outros. Mil e um defeitos, qualidades inúteis, tudo isso. Porque sempre quando esperava algo maravilhoso houve algo para estragar tudo o que imaginava, e não houve uma vez que eu não me surpreendia de forma tão desesperadora.
Nunca precisei gritar, minha mente fazia isso para eu mesma escutar. Pare de sussurrar, não me diga o que fazer. Estou extremamente bem sofrendo como agora". E assim esteve Lua Gargalhante durante um bom tempo. Agora não, ela já sabe o que esperar. E se vier algo maravilhoso, será uma surpresa. Surpresas muitas vezes são boas.
"Errei de tal forma que nem eu sou capaz de explicar. Não sei onde foram meus erros, mas alguma coisa diz que esse tempo todo o que pensava ser correto não passou de uma grande mentira criada por mim para me iludir sozinha".
Ah, Lua Gargalhante. Nunca chorou por algo tão fútil que nem este, e não foi dessa vez que conseguiu. Ela sempre pensava no melhor em uma situação dessas. Não que o menino que ela amasse viria correndo para seus braços, mas sempre soube que alguém que realmente viria ama-la e estaria ao seu lado independente de qualquer coisa. Quantas vezes já foi julgada coitada, ingênua. Mas não mais, Lua Gargalhante. Você sabe como se vingar deles, silenciosamente. Não mataria um por um, não dessa vez. Sofreu sozinha por um longo tempo, mas chega disso. Eles nem de longe mereciam seu perdão, muito menos sua dor. Até que um dia explodiu, voou um coração despedaçado para bem longe dela.
Ah, grite Lua Gargalhante. Grite onde ninguém é capaz o suficiente para ouvi-la. Eles não te entendem como eu, eles não te fazem feliz como eu.
Isso, um dia, foi a Ingênua Lua Gargalhante. A menina que se encantava por qualquer um, por todos. Mas não, essa fraca pessoa se tornou um projeto de Felicidade.
Fazia o que queria, com quem queria e quando queria. Isso é ser Felicidade. Ser feliz. Mas como? Cada um possui seu jeito, e a Lua Gargalhante achou sua felicidade em cada amigo que lhe fazia sorrir, chorar de tanto rir, aconselha-la quando mais precisava. Ela finalmente aprendeu a lição que sempre lhe tentei ensinar: Não importa em quem, você sempre achará a paz que procura em alguém que realmente esteja ao seu lado para tudo.
Depois disso, ficou mais seletiva. As amizades fúteis não lhe serviam para mais nada, e ficou com quem realmente sabia que poderia contar para tudo e para sempre. Os meninos que só serviam para iludir, bom, esses ela já conhecia de longe. Por isso minha Pequena Lua Gargalhante está crescendo, amadurecendo. Já não serviam para mais nada, só para lhe fazer sofrer. E ela, ela se livrou das maçãs envenenadas.